Assim a campanha publicitaria procurou demostrar que os restos de comida nos dentes chamam mais a atenção que qualquer handicap físico.
Bem-vindo!
Sou coach, consultora e formadora nas áreas do desenvolvimento do comportamento pessoal e profissional.
A minha tese de Mestrado teve como tema o Impacto da Halitose no Bem-estar do Indivíduo.
Identifico-me como uma pessoa dinâmica, criativa, fascinada pelo comportamento humano, apaixonada pela vida, pela procura da felicidade, bem-estar e realização pessoal e profissional.
Com uma visão aberta e criativa e experiência, apoio as pessoas, grupos e organizações num caminho para que se tornem mais conscientes, eficientes, livres e felizes, que atinjam os resultados desejados e se realizem plenamente na vida pessoal, profissional e social.
O propósito dos meus serviços profissionais é facilitar mudanças positivas e duradouras, desenvolver competências pessoais e profissionais, ajudar as pessoas a realizar os seus objectivos e sonhos, fazendo a diferença nas suas vidas pessoais e profissionais.
"Se um dia tiver que escolher entre o Mundo e o Amor, lembre-se: Se escolher o Mundo ficará sem Amor, mas se você escolher o Amor, com ele conquistará o Mundo" - Albert Einstein
quinta-feira, 22 de novembro de 2012
Campanha publicitária
Assim a campanha publicitaria procurou demostrar que os restos de comida nos dentes chamam mais a atenção que qualquer handicap físico.
Estudo de Saúde Oral
É neste sentido que solicitamos a sua colaboração.
Trata-se do preenchimento de um questionário online que dura cerca de 5 minutos.
Para aceder ao questionário basta clicar no link seguinte:
Take the Survey
ou:
https://iscteiul.us.qualtrics.
Muito obrigada pela colaboração,
A Equipa do ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa
terça-feira, 25 de setembro de 2012
Lançamento do Livro - O mundo do Hálito a descoberto
Na Fnac do Colombo com Xana Alves da Prova Oral - Antena 3 que moderou a apresentação do lançamento do Livro do Dr. Jonas Nunes, e a representante da Editora Gradiva.
segunda-feira, 24 de setembro de 2012
Quem procura tratamento?

A importância de estabelecer um diagnóstico etiológico

Terapêutica consoante as causas apuradas

A eventual necessidade de consultas de revisão

HCP Arthyaga®: um protocolo de eficácia comprovada

http://www.halito.pt/halitose/tratamento/
Mau hálito ou halitose?


Halitose: um tema tabu nos dias de hoje
A halitose como factor desencadeante de efeitos psicológicos graves
A halitose como sinal de uma patologia subjacente

Até à data, foram detectados mais de 3000 compostos diferentes no hálito de diferentes pessoas, muitos dos quais associados a patologias subjacentes. A detecção e a identificação da sua origem podem ser importantes no diagnóstico precoce de certas doenças com efeitos prejudiciais (por exemplo, a periodontite pode resultar na perda prematura dos dentes).
As origens mais frequentes de halitose



Nos restantes 23% dos pacientes que procuraram os centros clínicos do Instituto do Hálito não foi diagnosticada halitose verdadeira. Certas condições como a diminuição da secreção salivar, problemas digestivos, stress/ansiedade, embora em alguns casos originem halitose verdadeira, podem criar sensações gustativas que são percebidas como sensações olfactivas e induzir uma pessoa a crer que padece de halitose.
http://www.halito.pt/halitose/
Na Península Ibérica: a concretização de um projecto nascido nos E.U.A.
Desenvolvendo protocolos clínicos de excelência
Os fenómenos associados com a existência de halitose podem ocorrer em distintas partes do organismo (boca, nariz, garganta, pulmões, estômago, intestino, fígado, rins, etc.). Por conseguinte, neste projecto têm colaborado mais de 30 profissionais de saúde relacionados com as possíveis causas de halitose, sobretudo médicos-dentistas, médicos especialistas em Estomatologia, Otorrinolaringologia, Gastrenterologia, Medicina Interna, Nefrologia, Análises Clínicas, Imuno-alergologia, além de psicólogos e nutricionistas. O resultado desta sinergia foi um protocolo de diagnóstico e tratamento para uso clínico, o HCP Arthyaga®, que recentemente obteve o reconhecimento por parte de um painel europeu de experts como detentor de uma taxa de êxito global de 96,6%.
Apoiando profissionais de saúde na abordagem clínica da halitose
O Instituto do Hálito presta formação a médicos, médicos-dentistas e higienistas orais, tanto em Portugal como em Espanha. Para além das ocasionais palestras e conferências médicas, são ministrados cursos modulares de 64 horas de duração com o propósito de colmatar as habituais insuficiências nos programas curriculares académicos. As aulas são ministradas por professores experientes, com doutoramento específico e prática clínica exclusiva na área da Halitose. Nestes cursos, os participantes recebem formação sobre as linhas de orientação e metodologias específicas relacionadas com a anamnese, os exames de diagnóstico, análise e racionalização dos resultados, e tomas de decisão sobre as terapêuticas apropriadas a seguir.
Investigação em colaboração com sociedades científicas, unidades de saúde públicas e universidades
O Instituto do Hálito tem realizado investigação nos mais variados ramos relacionados com a halitose, nomeadamente ao nível da bioquímica, epidemiologia, factores de risco, impacto na qualidade de vida, abordagem clínica, diagnóstico, tratamento e peritagem de produtos comercialmente disponíveis. A maioria destes estudos têm sido realizados em parceria com membros de sociedades científicas especializadas, designadamente a International Society for Breath and Odor Research e a International Association of Breath Research, unidades de saúde públicas e universidades. Neste último caso, ao nível clínico, quase exclusivamente com a Universidade de Sevilha e, ao nível das ciências humanas, com o ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa.
Informando a população sobre um tema pouco divulgado
Na Península Ibérica ainda é necessário falar mais e melhor sobre halitose. Sobretudo informar sobre a multiplicidade das causas, desacreditando o preconceito associado com a falta de higiene, a crença de que o estômago é uma origem frequente e que a auto-percepção de halitose não significa obrigatoriamente a ocorrência de halitose verdadeira. A consulta do hálito – recurso apropriado para as pessoas que têm a vida afectada por este problema – ainda é uma realidade desconhecida para a maior parte da população. O Instituto do Hálito tem tomado acções no sentido de informar a população.
Para além da apresentação de conteúdos didácticos on-line (secção “HALITOSE” presente neste site), têm sido tomadas diligências, nomeadamente através de livros para o público em geral e acções de divulgação da patologia nos meios televisivos e na imprensa escrita.
Que remédios caseiros / naturais ou soluções naturais existem atualmente para a halitose?
Que pastilhas ou elixires devo usar para eliminar a halitose ou mau hálito?
Como evitar ou prevenir a halitose ou mau hálito?
Como funciona uma Consulta do Hálito?
Ao nível universitário, foi graças a esta metodologia (que inclui o Estudo do Hálito) que se obteve uma taxa de êxito de 96,6%. Quanto às consultas seguintes (fase de tratamento e fase de controlo), estas variam segundo a causa. Na maioria dos casos são necessárias 3-4 consultas ao longo de 6 meses para tratamento e controlo (ainda que a eliminação da halitose geralmente suceda ao fim de uma semana).
Existem aparelhos para medir o mau hálito ou halitose?
O que causa o mau hálito ou halitose em bebés ou crianças?
É frequente o mau hálito com origem no estômago?
Porém, a halitose com origem no estômago não é algo irreal (como alguma indústria de elixires tenta divulgar erradamente para vender os seus produtos). As halitoses com origem no estômago são possíveis e podem ser diagnosticadas na consulta. A proporção de casos é que não é tão elevada como a crença tradicional sugere ou se considerarmos que cerca de 30% da população possui algum tipo de problema gástrico. Demonstrou-se que algumas linhagens da bactéria estomacal Helicobacter pylori são capazes de produzir compostos sulfurados voláteis. Analogamente, diversas patologias do foro gástrico e digestivo predispõem a manifestação de halitose. Alguns exemplos que observámos no nosso departamento (e confirmado por outros centros sediados noutros países) são a gastrite, úlceras, hérnia de hiato, refluxo gastroesofágico, divertículo de Zenker, doença inflamatória intestinal, presença de corpo estranho na faringe e diversas neoplasias do tubo digestivo.
Aproveito para referir que a endoscopia digestiva não deve ser realizada como um exame de primeira escolha para o diagnóstico da halitose (é menos específica quando comparada com a cromatografia gasosa). As halitoses com origem digestiva não são muito frequentes. Ainda que uma pessoa com halitose possa ter algum tipo de problema digestivo, muito frequentemente a origem da halitose que acabamos por encontrar é outra (ex.: do foro da otorrinolaringologia – bastante mais frequentes). Tudo isto não quer dizer que, quando existe sintomatologia digestiva associada, a endoscopia digestiva possa ser útil na confirmação da existência de algumas das patologias anteriormente referidas.
Que tipos de mau hálito ou halitose existem?
É importante assinalar que os padrões de manifestação da halitose podem ter correspondência com as causas que a desencadeiam. Por exemplo, as halitoses desencadeadas pela cirrose hepática geralmente são muito intensas, crónicas, de longa duração e possuem um odor característico (o foetor hepaticus).
Como existem mais de 80 causas possíveis de halitose, estas podem ser classificadas também segundo a causa (classificação etiológica). Quanto à relevância clínica, podem ser fisiológicas (as que não necessitam de tratamento médico; por exemplo, a halitose que uma pessoa manifesta ao acordar) e patológicas (as que têm indicação para tratamento médico; por exemplo, a diverticulose de Zenker).
Finalmente, a classificação mais utilizada a nível científico, e que tem em conta o tipo de pacientes que procura tratamento, é a de Miyazaki/Yaegaki. Esta classifica os pacientes como tipo I ou Genuína (quando é detetada/confirmada por terceiros), tipo II ou Pseudohalitose (quando existe apenas uma autoperceção de mau hálito, isto é, outras pessoas e aparelhos de medição não a detetam) e tipo III ou Halitofobia (perturbação obsessiva do foro psiquiátrico).
O que causa /quais são as causas da halitose ou mau hálito?
Como combater, eliminar, curar a halitose ou mau hálito?
Há que combater a falta de ética comercial que tira proveito da fragilidade de muitas pessoas. Estas, devido ao impacto grave que a halitose provoca nas suas vidas, gastam centenas de euros em todas as “novidades” amplamente divulgadas na comunicação social ou na Internet. Alguns pacientes chegaram mesmo a referir que ainda que não acreditando que, por exemplo, uma coisa tão ilógica e sem fundamentação científica como um disco de aço, cure todas as halitoses, o desespero levou-as a adquirir esse produto. Nos dias de hoje e tendo em conta o cenário atual, julgo ser imperioso a criação de legislação e vigilância para a defesa do consumidor.
Existe cura para a halitose ou mau hálito?
Aclaro que estar tratado não é estar continuamente dependente de produtos que mascaram o odor (elixires ou chicletes com sabor/odor a menta ou outros similares). Estes possuem um efeito a curto prazo. Esta situação não pode ser considerada êxito clínico (e muito menos afirmar que o paciente está curado ou tratado). Neste sentido, torna-se pouco ético o cenário a que assistimos hoje: o abuso da palavra cura a nível comercial. Em muitos casos, o que se oferece não é a cura mas sim um contrato de dependência vitalício (já que o efeito é apenas a curto prazo e a pessoa está dependente de utilizar o produto várias vezes ao dia). http://www.halito.pt/faq/cura-para-mau-halito.html
domingo, 23 de setembro de 2012
Clínica do Hálito - Dr Jonas Junes - Querida Júlia
domingo, 6 de maio de 2012
Tratamentos Eficazes
Na realidade o mais importante é que as pessoas percebam que a halitose não tem, nem deve, ser um assunto tabu.
Além de existirem mais de 80 causas diferentes, existem tratamentos eficazes!
É verdade!
Por exemplo, na clínica do hálito em Lisboa, é possível fazer consultas para diagnosticar se sofre de halitose, qual a causa ou as causas da mesma, e realizar um tratamento adequado a cada caso específico.
Impacto dos estudos
Com o aumento da competitividade no mundo dos negócios, as organizações têm-se centrado na valorização dos seus colaboradores e criar as condições necessárias para o desempenho e satisfação. A premissa de que a realização da felicidade pessoal no trabalho pode impelir os povos profissionais de gestão permite identificar estratégias eficazes na promoção do bem-estar.
2 estudo - Doutoramento
1º Estudo - Mestrado
Investigação no âmbito da Medicina Dentária
A Investigação na área dentária sugere que as doenças orais têm um impacto na saúde sistémica e qualidade de vida, afectando o bem-estar dos indivíduos e da sociedade em geral (Mateare & Locker, 2000). No entanto, estudos que claramente explorem o efeito das doenças orais, e que são mais comuns na população adulta, relativamente à halitose são quase inexistentes.