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Sou coach, consultora e formadora nas áreas do desenvolvimento do comportamento pessoal e profissional.

A minha tese de Mestrado teve como tema o Impacto da Halitose no Bem-estar do Indivíduo.

Identifico-me como uma pessoa dinâmica, criativa, fascinada pelo comportamento humano, apaixonada pela vida, pela procura da felicidade, bem-estar e realização pessoal e profissional.

Com uma visão aberta e criativa e experiência, apoio as pessoas, grupos e organizações num caminho para que se tornem mais conscientes, eficientes, livres e felizes, que atinjam os resultados desejados e se realizem plenamente na vida pessoal, profissional e social.

O propósito dos meus serviços profissionais é facilitar mudanças positivas e duradouras, desenvolver competências pessoais e profissionais, ajudar as pessoas a realizar os seus objectivos e sonhos, fazendo a diferença nas suas vidas pessoais e profissionais.

‎"Se um dia tiver que escolher entre o Mundo e o Amor, lembre-se: Se escolher o Mundo ficará sem Amor, mas se você escolher o Amor, com ele conquistará o Mundo" - Albert Einstein

domingo, 6 de maio de 2012

2 estudo - Doutoramento



Num segundo estudo, já no âmbito do Doutoramento, realizámos um design experimental, 2x2 (between-subjects), com um pré e um pós-teste e um grupo de controlo, os 96 indivíduos foram aleatoriamente divididos em quatro condições. 
Nesse estudo propusemos a estudar o impacto auto-percepção da halitose nos sub-componentes do bem-estar: na felicidade (Michalo, 2007; Ryff, 1989), nas emoções (Warr, 1987, Salovey 2001) e nos comportamentos físicos (Fagundes & Ludemir, 2005 ; Yaegaki, 2000).
O grupo manipulação gustativa da percepção de halitose  foi adicionado às condições existentes no primeiro estudo. 

Colocámos cinco hipóteses específicas: 
Hipótese 1 – a percepção de halitose nos grupos experimentais diminui a felicidade dos indivíduos durante a dinâmica de grupo, quando comparado com o grupo de controlo; 
Hipótese 2 - a percepção de halitose nos grupos experimentais diminui as emoções positivas dos indivíduos durante a dinâmica de grupo, quando comparado com o grupo de controlo; 
Hipótese 3 - a percepção de halitose nos grupos experimentais aumenta as emoções negativas dos indivíduos durante a dinâmica de grupo, quando comparado com o grupo de controlo; 
Hipótese 4 - a percepção de halitose nos grupos experimentais aumenta a distância entre o indivíduo e sua equipa durante a dinâmica de grupo, quando comparado com o grupo de controlo;
Hipótese 5 - a percepção de halitose nos grupos experimentais aumenta a preferência de afastar-se para tocar num sino, do que ficar perto da equipa e soprar num isqueiro, dos indivíduos durante a dinâmica de grupo, quando comparado com o grupo de controlo.
No estudo 2, além das escalas que usamos no estudo 1 foi adicionada a escala da Felicidade adaptada da Escala de Satisfação com a Vida (Diener, 1985).
Os resultados revelaram que a manipulação halitose "percepção foi bem induzida.
No segundo estudo, houve impacto significativo sobre a felicidade, tendo diminuído nos grupos experimentais; sobre as emoções negativas, tendo aumentado nos grupos experimentais; e sobre as respostas comportamentais, tendo os participantes preferido ficarem mais distantes dos outros devido à sua auto-percepção de halitose.

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