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Sou coach, consultora e formadora nas áreas do desenvolvimento do comportamento pessoal e profissional.

A minha tese de Mestrado teve como tema o Impacto da Halitose no Bem-estar do Indivíduo.

Identifico-me como uma pessoa dinâmica, criativa, fascinada pelo comportamento humano, apaixonada pela vida, pela procura da felicidade, bem-estar e realização pessoal e profissional.

Com uma visão aberta e criativa e experiência, apoio as pessoas, grupos e organizações num caminho para que se tornem mais conscientes, eficientes, livres e felizes, que atinjam os resultados desejados e se realizem plenamente na vida pessoal, profissional e social.

O propósito dos meus serviços profissionais é facilitar mudanças positivas e duradouras, desenvolver competências pessoais e profissionais, ajudar as pessoas a realizar os seus objectivos e sonhos, fazendo a diferença nas suas vidas pessoais e profissionais.

‎"Se um dia tiver que escolher entre o Mundo e o Amor, lembre-se: Se escolher o Mundo ficará sem Amor, mas se você escolher o Amor, com ele conquistará o Mundo" - Albert Einstein

domingo, 6 de maio de 2012

Investigação no âmbito do relacionamento entre o Bem-estar e Saúde



Inicialmente a minha ideia era trabalhar o tema da Halitose nas Organizações. No entanto, ao longo do meu processo de pesquisa bibliográfica, fui-me apercebendo que a Halitose tinha impacto em muitos mais contextos: pessoal, familiar, social e profissional.
Deixo-vos algumas das linhas teóricas sobre a saúde e o bem-estar que considero de base para percebermos os efeitos da halitose na vida dos Seres Humanos:

As empresas preocupam-se cada vez mais com o bem-estar dos seus colaboradores.
O interesse na relação entre saúde e bem-estar tem aumentado nos últimos anos. Vários estudos têm procurado compreender a influência recíproca entre as variáveis ​​psicossociais na saúde e o bem-estar (Danna & Griffin, 1999, Larsen & Diener, 1987). Factores psicossociais (Heaphy & Dutton, 2008), tais como a depressão, o stress e a situação socioeconómica, têm sido várias vezes relacionados com doenças físicas.
Em 1946, a Organização Mundial de Saúde definiu a saúde como "um estado de completo desenvolvimento físico, mental e bem-estar social e não meramente a ausência de doença". Após esta definição, tem havido um crescente atenção dada às doenças que podem ter impacto sobre o bem-estar.
Existem condições fisiológicas que influenciam positiva ou negativamente o bem-estar dos indivíduos nas suas vidas diárias (Danna e Griffin, 1999), afectando as suas emoções e comportamentos a nível pessoal, social e profissional.
Ao longo dos anos, vários modelos de bem-estar têm sido propostos na literatura, a fim de entender quais as variáveis ​​que podem ter impacto sobre o bem-estar dos indivíduos (Ryff, 1989). O bem-estar Objectivo está relacionado com um conjunto de parâmetros socioeconómicos que diferencia os indivíduos, grupos ou sociedades (Caetano & Silva, 2009).
O bem-estar subjectivo é considerado por alguns autores como sinónimo de felicidade. De acordo com Caetano e Silva (2009), podemos definir a felicidade de uma forma hedonista (curto prazo), vendo-a como uma preponderância de sentimentos agradáveis ​​em cada momento, ou uma forma de eudaimónica (longo prazo), como a realização pessoal com a meta, para explorar ao máximo o seu potencial, desenvolver as suas habilidades e "tornar-se o que é", auto-validando o seu propósito na vida. O bem-estar psicológico diz respeito à eficácia global do funcionamento psicológico dos indivíduos no contexto interpessoal, social ou organizacional (Caetano & Silva, 2009).
Sobre bem-estar subjectivo, vários modelos têm sido propostos na literatura, ou seja, modelos em contexto organizacional: componentes emocionais relacionados, dimensões afectiva (Warr, 2007), a teoria de eventos afectivos "(Weiss & Beal (2005), a teoria da expansão e construção (Fredrickson, 2009). Alguns destes modelos têm por objectivo identificar os antecedentes e consequentes do bem estar no contexto de trabalho, propondo que as variáveis ​​organizacionais e recursos têm um impacto na satisfação no trabalho individual e na resposta emocional geral do indivíduo. Por exemplo, Gilboa, Shirom , Fried & Cooper (2008), estudaram o impacto do stress no desempenho dos indivíduos; Christian, Bradley, Wallace, & Burke (2009), estudaram a relação entre a saúde e a segurança no trabalho, e Baron (1997), estudou o bem-estar  associado a relações agradáveis.





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