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Sou coach, consultora e formadora nas áreas do desenvolvimento do comportamento pessoal e profissional.

A minha tese de Mestrado teve como tema o Impacto da Halitose no Bem-estar do Indivíduo.

Identifico-me como uma pessoa dinâmica, criativa, fascinada pelo comportamento humano, apaixonada pela vida, pela procura da felicidade, bem-estar e realização pessoal e profissional.

Com uma visão aberta e criativa e experiência, apoio as pessoas, grupos e organizações num caminho para que se tornem mais conscientes, eficientes, livres e felizes, que atinjam os resultados desejados e se realizem plenamente na vida pessoal, profissional e social.

O propósito dos meus serviços profissionais é facilitar mudanças positivas e duradouras, desenvolver competências pessoais e profissionais, ajudar as pessoas a realizar os seus objectivos e sonhos, fazendo a diferença nas suas vidas pessoais e profissionais.

‎"Se um dia tiver que escolher entre o Mundo e o Amor, lembre-se: Se escolher o Mundo ficará sem Amor, mas se você escolher o Amor, com ele conquistará o Mundo" - Albert Einstein

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Como evitar ou prevenir a halitose ou mau hálito?


Primeiramente, há que ter bastante claro o que é a halitose fisiológica que todos podemos ter (ex.: a que ocorre ao despertar ou durante os jejuns prolongados) e a halitose patológica ou crónica (a que sucede frequentemente mesmo pouco depois de comer ou realizar a higiene oral). Esta última, a halitose patológica, quase sempre é impossível de prevenir. A forma de evitá-la é o tratamento e não a prevenção.

Em relação à halitose fisiológica (que em muitos casos está relacionada com maus hábitos) pode ser evitada recorrendo a diferentes estratégias como: comer a cada 4 horas, evitar as comidas condimentadas e odorantes, evitar o álcool, o café, o tabaco, evitar as dietas hiperproteicas, hipocalóricas, as comidas ricas em gorduras, beber 1,5 litros de água por dia e realizar dois procedimentos básicos de higiene oral – o uso do fio dentário e a limpeza da língua. No entanto, se apesar de isto o mau hálito persistir, então a halitose deve ser considerada patológica (e não fisiológica), estando indicada a consulta do hálito. É importante salientar esta realidade já que muitos pacientes que nos visitam adotam hábitos compulsivos como escovar os dentes ou utilizar elixires 5-6 vezes ao dia, etc. Compreende-se que tentam evitar ao máximo a manifestação de mau hálito, porém infelizmente o excesso de zelo em relação aos cuidados preventivos (quando a halitose é patológica) não resulta num resultado benéfico y duradouro em relação ao hálito.
Sobre os cuidados de higiene oral mais importantes para a prevenção do mau hálito, ainda que não esteja amplamente divulgado, diversos estudos realizados até à data que compararam o hálito de pessoas que usavam elixires regularmente e pessoas que não usavam, duas horas depois de utilizá-los, não se verificou diferenças no hálito de ambos grupos (isto é, duas horas depois de utilizar um elixir, o estado do hálito das pessoas que utilizam elixires é o mesmo das pessoas que não utilizam. Ainda que estes estudos científicos o comprovem, esta é uma realidade que os pacientes que vêm à consulta pela primeira vez admitem ter constatado eles mesmos.
Lamentavelmente, estes resultados sobre a eficácia dos elixires, não são muito divulgados talvez pelos interesses comerciais associados mas os estudos estão publicados e disponíveis para consulta nas principais bases de dados médicas mundiais (como o PubMed/Medline). Por outros lado, quando comparado o estado do hálito entre pessoas que utilizam regularmente o fio dentário e/ou o limpador de língua e aqueles que não utilizam nenhum deles, observou-se que o hálito deste último grupo era manifestamente pior. O uso regular de fio dentário e a limpeza regular da língua são bastante mais relevantes na prevenção de halitose em comparação com a utilização regular de elixires. 
http://www.halito.pt/faq/evitar-prevenir-mau-halito.html
(Perguntas ao Dr Jonas Nunes)

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