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Sou coach, consultora e formadora nas áreas do desenvolvimento do comportamento pessoal e profissional.

A minha tese de Mestrado teve como tema o Impacto da Halitose no Bem-estar do Indivíduo.

Identifico-me como uma pessoa dinâmica, criativa, fascinada pelo comportamento humano, apaixonada pela vida, pela procura da felicidade, bem-estar e realização pessoal e profissional.

Com uma visão aberta e criativa e experiência, apoio as pessoas, grupos e organizações num caminho para que se tornem mais conscientes, eficientes, livres e felizes, que atinjam os resultados desejados e se realizem plenamente na vida pessoal, profissional e social.

O propósito dos meus serviços profissionais é facilitar mudanças positivas e duradouras, desenvolver competências pessoais e profissionais, ajudar as pessoas a realizar os seus objectivos e sonhos, fazendo a diferença nas suas vidas pessoais e profissionais.

‎"Se um dia tiver que escolher entre o Mundo e o Amor, lembre-se: Se escolher o Mundo ficará sem Amor, mas se você escolher o Amor, com ele conquistará o Mundo" - Albert Einstein

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

O que causa /quais são as causas da halitose ou mau hálito?

O relatório de 2010 publicado pelo Instituto do Hálito verificou que a maioria dos pacientes (60%) que pediram tratamento nos centros clínicos da rede na Península Ibérica possui halitose com origem oral. Porém, a proporção de halitose com esta origem – oral – diminuiu nos últimos anos. Isto significa que é cada vez maior a proporção de pacientes que nos procuram com uma causa diagnosticada como não-oral. Algumas explicações possíveis são a crescente sensibilização por parte da população sobre a necessidade de uma melhor higiene oral. Hoje em dia, raramente somos confrontados com um paciente com má higiene na nossa consulta. Isto deve-se talvez à maior facilidade de aceso ao diagnóstico por parte de outros profissionais de saúde: quando o problema é desencadeado por má higiene oral, a grande maioria dos dentistas identifica a origem do mau hálito e sabe como tratá-lo.
Verificou-se que as causas extra-orais (aparelho respiratório, tubo digestivo, sistémicas) são responsáveis por cerca de 17% dos casos diagnosticados pelo Instituto do Hálito e a tendência desta proporção, nos últimos anos, é crescente. As causas extra-orais/não-orais são de diagnóstico mais complexo e requerem geralmente uma tecnologia mais avançada, sendo mais provável de serem detetadas somente numa consulta especializada de hálito.
Assinala-se que aos restantes 23% dos pacientes não lhes foi diagnosticado halitose verdadeira. Certas situações como a diminuição do fluxo salivar, problemas digestivos, stresse/ansiedade, ainda que em alguns casos possam originar halitose verdadeira, noutros podem produzir alguns tipos de perceção olfativa e levar o próprio a crer de que padece de halitose. Porém, não se trata de uma halitose psicológica – já que existe uma causa orgânica que a desencadeia e que pode ser tratada. A lista completa das doenças e outras condições médicas que potencialmente podem provocar halitose estão listadas na secção Halitose da página web do Instituto do Hálito.
http://www.halito.pt/faq/causas-mau-halito.html

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